Draft da NBA: Hornets vence a loteria... e o prêmio é grande!
Franquia conseguiu a primeira escolha e terá a chance de selecionar o prodígio Anthony Davis
Vinicius Carvalhosa
Rio de Janeiro/RJ
Basquete (Pick and Roll)
1A sina de azar do Charlotte Bobcats continuou. A franquia tinha grandes esperanças de conseguir a primeira escolha do Draft de 2012 e começar a virar sua história selecionando o prodígio Anthony Davis, ala-pivô de Kentucky. Porém, não foi o que aconteceu.A sina de azar do Charlotte Bobcats continuou. A franquia tinha grandes esperanças de conseguir a primeira escolha do Draft de 2012 e começar a virar sua história selecionando o prodígio Anthony Davis, ala-pivô de Kentucky. Porém, não foi o que aconteceu.
Mesmo com 25% de chance, a equipe de Michael Jordan não foi a primeira sorteada, posto que coube ao New Orleans Hornets, que tinha apenas 13.7% de chance. Agora, é a franquia da Louisiana que tem a chance de reconstruir em torno do jovem mais badalado chegando à NBA desde Lebron James em 2003. Desde 2004, com o Orlando Magic (que escolheu Dwight Howard e cinco anos depois chegou na decisão da liga), o pior time da temporada não fica com a primeira escolha. Apenas as três primeiras posições são sorteadas, e o resto é definido pela campanha, da pior para a melhor – ou menos ruim, já que envolvem as equipes que não avançaram para os Playoffs.
Vinicius Carvalhosa
Rio de Janeiro/RJ
Basquete (Pick and Roll)
1A sina de azar do Charlotte Bobcats continuou. A franquia tinha grandes esperanças de conseguir a primeira escolha do Draft de 2012 e começar a virar sua história selecionando o prodígio Anthony Davis, ala-pivô de Kentucky. Porém, não foi o que aconteceu.A sina de azar do Charlotte Bobcats continuou. A franquia tinha grandes esperanças de conseguir a primeira escolha do Draft de 2012 e começar a virar sua história selecionando o prodígio Anthony Davis, ala-pivô de Kentucky. Porém, não foi o que aconteceu.
Mesmo com 25% de chance, a equipe de Michael Jordan não foi a primeira sorteada, posto que coube ao New Orleans Hornets, que tinha apenas 13.7% de chance. Agora, é a franquia da Louisiana que tem a chance de reconstruir em torno do jovem mais badalado chegando à NBA desde Lebron James em 2003. Desde 2004, com o Orlando Magic (que escolheu Dwight Howard e cinco anos depois chegou na decisão da liga), o pior time da temporada não fica com a primeira escolha. Apenas as três primeiras posições são sorteadas, e o resto é definido pela campanha, da pior para a melhor – ou menos ruim, já que envolvem as equipes que não avançaram para os Playoffs.
A sequência da loteria (as 14 primeiras escolhas do Draft, equivalente aos 14 times que ficaram fora da pós-temporada, mas que mudam devido a trocas) ficou assim:
1. New Orleans Hornets
2. Charlotte Bobcats
3. Washington Wizards
4. Cleveland Cavaliers
5. Sacramento Kings
6. Portland Trail Blazers (via New Jersey Nets)
7. Golden State Warriors
8. Toronto Raptors
9. Detroit Pistons
10. New Orleans Hornets (via Minnesota Timberwolves)
11. Portland Trail Blazers
12. Milwaukee Bucks
13. Phoenix Suns
14. Houston Rockets
Como deu para notar, o Nets e o Wolves são os únicos times entre os 14 piores que não possuem escolhas na loteria devido a trocas. E o grande vencedor foi, sem dúvida alguma, o Hornets.
A equipe poderá respirar novos ares com duas escolhas entre as dez iniciais. A primeira será Anthony Davis, o único jogador que pode já chegar mudando a cara de uma franquia. A segunda pode ser um armador, para usar Jarrett Jack como sexto-homem, ou até um ala (deixando Marco Belinelli como o principal reserva, caso o italiano renove contrato). O certo é que com Davis e o ala-armador Eric Gordon, o Hornets tem uma bela base para construir ao redor.
O melhor para o time é que logo após perder seu grande craque Chris Paul, já receberam a notícia de que podem escolher aquele que tem tudo para ser um futuro All-Star e já ser tão impactante quanto o armador agora no Los Angeles Clippers. Anthony Davis é tudo isso. O ala-pivô comandou Kentucky ao título nacional universitário que não conquistavam desde 1998. É dominante tanto na defesa quanto no ataque. Formará uma dupla de garrafão muito forte defensivamente ao lado de Emeka Okafor, e traz ao ataque a pontuação dentro do post que falta ao pivô de origem nigeriana. Ele terminou a temporada da NCAA com médias de 14.2 pontos, 10.4 rebotes e incríveis 4.7 tocos.
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