Nos acostumamos mal, porém ainda estamos muito bem de goleiros
Por Caio Cidrini
Rio de Janeiro/RJ
Um goleiro demora a alcançar seu auge. Por ser uma posição bem concorrida e ser fruto de resultados. Não coincidentemente vemos goleiros só serem consagrados após os 30 anos anos. Ele não pode errar, vide Júlio César e Deola no Corinthians e Palmeiras. Porém tem carreira, na maioria das vezes, mais longa.
Ontem foi dia do goleiro, única posição do futebol que possui dia comemorativo. Na última década o Brasil se destacou pelo goleiros exportados. Dida, Hélton, Júlio César, Diego Alves e Gomes são só alguns exemplos. O precursor foi Taffarel nos anos 90. Mas vivemos atualmente situações de desconfiança.
Desconfiança exagerada. A cada dias vemos jovens se formando e tendo interesse em agarrar. Mesmo com a irregularidades de alguns, ainda temos boas opções até para a seleção. Diego Cavallieri cresce e recupera a forma a cada dia. Jefferson, mesmo após falha no fim de semana, se mantem seguro e espetacular. Felipe é o grande nome do Flamengo desde a temporada passada. Fábio é incontestável e admirado há anos e Diego Alves é, atualmente, o melhor goleiro brasileiro.
Além destes que já estão no cenário nacional faz algum tempo, temos Rafael, do Santos. O jovem ganha maturidade e cresce a cada partida, curando um mal que o clube da Vila vivia há algum tempo. Denis tem cobrido bem a ausência de Rogério Ceni, e desde a Ponte Preta já dava indícios do seu potencial. Ainda junto a estes dois goleiros que podem se firmarem assim que tiverem sequencia de oportunidades e maturidade: Muriel do Inter e César da base do Flamengo.
Crise? Não. Estamos passando por um período de transição depois de um grande desenvolvimento. Dida já se foi, São Marcos parou e Rogério Ceni pouco tem jogado. No entanto com os goleiros que aparecem e os já existentes no cenário, temos tranquilidade para os clubes e até para a seleção.
Por Caio Cidrini
Rio de Janeiro/RJ
Denis: uma das promessas para o gol |
Ontem foi dia do goleiro, única posição do futebol que possui dia comemorativo. Na última década o Brasil se destacou pelo goleiros exportados. Dida, Hélton, Júlio César, Diego Alves e Gomes são só alguns exemplos. O precursor foi Taffarel nos anos 90. Mas vivemos atualmente situações de desconfiança.
Desconfiança exagerada. A cada dias vemos jovens se formando e tendo interesse em agarrar. Mesmo com a irregularidades de alguns, ainda temos boas opções até para a seleção. Diego Cavallieri cresce e recupera a forma a cada dia. Jefferson, mesmo após falha no fim de semana, se mantem seguro e espetacular. Felipe é o grande nome do Flamengo desde a temporada passada. Fábio é incontestável e admirado há anos e Diego Alves é, atualmente, o melhor goleiro brasileiro.
Além destes que já estão no cenário nacional faz algum tempo, temos Rafael, do Santos. O jovem ganha maturidade e cresce a cada partida, curando um mal que o clube da Vila vivia há algum tempo. Denis tem cobrido bem a ausência de Rogério Ceni, e desde a Ponte Preta já dava indícios do seu potencial. Ainda junto a estes dois goleiros que podem se firmarem assim que tiverem sequencia de oportunidades e maturidade: Muriel do Inter e César da base do Flamengo.
Crise? Não. Estamos passando por um período de transição depois de um grande desenvolvimento. Dida já se foi, São Marcos parou e Rogério Ceni pouco tem jogado. No entanto com os goleiros que aparecem e os já existentes no cenário, temos tranquilidade para os clubes e até para a seleção.
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