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Cruzeiro 0x0 Atlético-GO – Novo treinador, velhos erros


Na estreia de Celso Roth no comando do Cruzeiro, empate em Uberlândia apresenta os velhos erros da equipe celeste

Leonardo Martins
Belo Horizonte/MG

Superesportes
O Cruzeiro estreou Celso Roth na estreia do Campeonato Brasileiro em Uberlândia (o jogo foi no triângulo mineiro, pois a equipe cumpre perda de mando de campo ainda do Campeonato Passado) contra a boa equipe do Atlético de Goiás, comandada pelo ex-treinador azul, Adilson Batista. O empate sem gols deixou a torcida enfurecida pelos mesmos erros dos tempos de Vágner Mancini.

O esquema mudou, Roth tentou fortalecer a marcação ao apresentar 3 volantes e um único atacante, no caso, Wellington Paulista. O mesmo fez o treinador do Dragão com Diogo Campos, este substituto do artilheiro Marcão, machucado.

Mas com apenas 3 treinos dados por Roth, muita coisa de Mancini permaneceu. O problema crônico na lateral, onde o escolhido de ontem, Marcos, foi o pior em campo, com marcação frouxa e erros de passe em demasia, tanto que foi substituido no intervalo por Diego Renan, também, contestado pela torcida azul, mas que não comprometeu enquanto esteve em campo. Na esquerda, o escolhido foi o volante Marcelo Oliveira, que foi apenas discreto em campo.

No primeiro tempo, o jogo foi equilibrado com chances de ambas as equipes, mas o time goiano, mais organizado, teve as melhores chances, todas elas defendidas por Fábio. No Atlético, destaco a organização tática de Adilson Batista, que encaixou uma marcação muito boa com os volantes e meias. Só Diogo Campos que fez uma partida apenas discreta, destoava do restante do time.

Já do lado azul, outra permanência dos tempos de Mancini foi a “Montillodependência”, o argentino, mais uma vez, era o oásis de bom futebol no time cruzeirense, nasceram de seus pés as melhores chances do time azul. Mas Montillo ficava isolado na ponta direita e não tinha ligação com o outro meia da equipe, Souza, para fazer as jogadas ofensivas. Por isso, o primeiro tempo não tivemos muito do Cruzeiro no campo.

Com a troca já citada entre Marcos e Diego Renan no intervalo, o time azul melhorou a marcação e não concedeu muitos espaços ao rubro-negro goiano, o que já foi um avanço devido as péssimas partidas do lateral nos últimos jogos. Até foi mais ofensivo no segundo tempo, mas esbarrou na falta de pontaria, outro problema dos tempos de Mancini, e no goleiro Roberto, que fez, pelo menos, duas defesas sensacionais.

Vendo que o esquema com um atacante não dava certo, Roth promoveu a volta do esquema com dois centroavantes, o mesmo usado pelo antigo treinador, com Anselmo Ramon e Wellington Paulista, o que foi um erro, pois matou a velocidade do time em campo. Ainda por cima, Anselmo foi expulso infantilmente ao xingar o bandeira e prejudicou o Cruzeiro.

Nos últimos momentos do jogo, o Dragão foi para cima com substituições ofensivas que recuaram o time cruzeirense para seu campo, mas o gol não saiu e a torcida vaiou a atuação do time azul em campo.

Porém, não há nada para a torcida se preocupar, o time jogou um pouco melhor e ainda tem as entradas de Tinga e William Magrão que, certamente, darão maiis qualidade ao time azul e as vitórias aparecerão. 

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