health

[automobilismo] [bleft]

Technology

[futebol][bsummary]

business posts

[futebol][twocolumns]

Contos Olímpicos: A ressaca de medalhas

É plenamente compreensível, mas dentro do prognóstico, bisonhamente estranho um dia sem medalhas



Daiane dos Santos se despediu da Seleção olímpica hoje; merecia despedida mais justa (France Presse)
Por Cleyton Santos
De São Paulo

É natural não se repetir um dia como foi o 28 de julho de 2012, quando o Brasil conquistou três medalhas, sendo uma delas de ouro. Não me lembro se houve algo que fosse, no mínimo, parecido



Mas para um país que busca ficar entre os 20 melhores, ao menos um bom desempenho em todos os dias de disputa é meio que um requisito obrigatório. Ontem não foi bem o caso do Brasil.


A ausência de finais comprometeu e muito. A equipe feminina do Brasil não alcançando a final por equipes e, nenhuma de suas atletas chegando em finais individuais (isso não acontecia desde Sydeny-2000), na despedida de Daiane dos Santos.


A gaúcha, que já beira os 30 anos, afirmou diversas vezes que Londres seria última edição com a Seleção. Merecia uma despedida melhor. No mais, lamentações e decepções, coisas que não houveram no sábado mágico, principalmente dentro do ExCel Center.


O judô não ganhando sequer uma luta, ao contrário de sábado, além de uma falha de estratégia no 4x100 livre na natação, que poupou Cielo para o nada, deixando o Brasil fora da final olímpica. Final olímpica que ainda não rendeu ouro a Michael Phelps. Ele foi traído pelos franceses, que levaram a melhor nos últimos 15m de prova.


Dos que proporcionaram alegrai, o vôlei e a vela, que não vêm lá com tantas esperanças, despontam. E assim segue a história olímpica. Só esperemos se a ressaca de sábado não acabe se tornando uma bela de um dor de cabeça, em plena segunda-feira.

Nenhum comentário:

Seja bem vindo ao Leitura Esportiva. Seu comentário é bastante importante para nós!

Comentários anônimos não serão mais aceitos.