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O sobrevivente inglês


De fadado ao fracasso a semifinalista da Liga dos Campeões, o único representante inglês nas Copas Europeias quer chegar mais além.

Leonardo Martins
Belo Horizonte/MG

Fonte: EFE
O Chelsea, tá certo, vem mal no Campeonato Nacional, onde ocupa a irregular 5ª posição, em que o deixa fora da Liga dos Campeões da próxima temporada. Mas na atual temporada da Liga dos Campeões, os Blues de Londres estão dando orgulho a sua torcida, ele que é o único representante inglês vivo nas competições europeias, já chegou as semifinais e quer o título.

O time de Stamford Bridge começou a temporada bem com o jovem promissor técnico André Villas-Boas, credenciado da ótima campanha do Porto na última temporada, foi indo bem até os resultados e, principalmente, o futebol caírem muito, a pressão sobre o português começou a ficar forte e aumentava a cada derrota da equipe no Campeonato Inglês. Já na Liga dos Campeões, o futebol era melhor, mesmo assim, a classificação para o mata-mata veio apenas na última rodada em casa contra o Valência.

No Chelsea tem a lenda de que quem quer ir bem como treinador, tem que se dar bem com o trio líder do elenco, o capitão John Terry, Frank Lampard e Didier Drogba. E ao meu ver, Villas-Boas desagradava o trio com um estilo de jogo mais cadenciado. Se foi isso que causou a demissão do português do comando da equipe em fevereiro, após uma derrota para o Nápoli que, praticamente, decretava o fim da linha para a Liga dos Campeões, nunca saberemos.

O fato que a saída de Villas-Boas e a entrada de Roberto Di Matteo, ex-jogador e assistente do clube, melhorou sensivelmente o rendimento do time nas competições e, curiosamente, o trio já citado, voltou a render um bom futebol. O time conseguiu uma virada sensacional contra o Napoli, está na semifinal da FA CUP (Copa da Inglaterra) e passou para a semifinal da Champions com duas boas vitórias sobre o Benfica.

Além de ter melhorado o time, Di Matteo aposta num esquema de jogo de mais velocidade e apostou também no encostado Fernando Torres, que volta aos bons tempos de Liverpool.

Com estas credenciais, os blues chegam para seu principal desafio nos últimos anos, tentar parar Messi e o toque de bola envolvente do Barcelona, para chegar a final em Munique. Se conseguirá, só o tempo dirá, mas o Chelsea pode apertar o jogo para os donos do mundo.

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