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Murray não chegou na final de Wimbledon sozinho

Quarto set 4 a 4 em games e 2 a 1 para o escocês Andy Murray contra o francês Jo-Wilfried Tsonga, que estava acertando tudo. O quinto e decisivo set parecia inevitável, ninguém poderia segurar o ímpeto de Tsonga. Mas algo o atrapalhou, com 15/40 e pronto para quebrar o serviço de Murray, um raio solar cortou a quadra central do All England Club em Londres e acertou apenas o quarto de quadra onde estava o francês

Felipe Mussa
Rio de Janeiro -RJ
Nenhuma outra jogada espetacular saiu da raquete de Tsonga. Erros bobos e inexplicáveis foram cometidos pelo adversário de Andy Murray, que chegou ao match point. O ponto final foi uma devolução incrível na linha, com direito a pedido de replay para corrigir a bola fora que o juiz de linha tinha marcado. Com todos aplaudindo de pé, o escocês número 4 do mundo chegou a final que nenhum britânico chegava a 73 anos. O último foi o inglês Bunny Austin, vice-campeão em 1938.

Mas o número 4 do mundo quer mais. Quer vencer Roger Federer na final, o suíço vai brigar pelo título para voltar a ser número um por mais sete dias apenas. Tudo que Federer precisa para igualar o recorde de 286 semanas no topo do ranking mundial que é do americano Pete Sampras. Talvez o único recorde relevante que ainda resta para ser conquistado pelo homem que já é considerado o melhor de todos os tempos.


Por tudo isso domingo será um dia histórico em Wimbledon. Andy Murray pode se tornar o primeiro britânico a vencer o torneio desde 1936 ou Roger Federer pode ser pela sétima vez campeão na grama sagrada e se consagrar como o maior número um de todos os tempos.

Um comentário:

  1. Excelente texto. Informático, analítico e com um toque literário.

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