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A vida nova de Nenê e Leandrinho



Pivô e ala-armador foram trocados e agora terão de encarar realidades diferentes em Washington D.C. e Indiana


Dudu
Basquete (Pick and Roll)
Rio de Janeiro/RJ


Nenê está preocupado e Barbosa feliz. Foto: montagem

Dois dos quatros brasileiros na NBA estão de casa nova. É o caso de Leandrinho, que agora é jogador do Indiana Pacers, e de Nenê, que agora é atleta do Washington Wizards. Com essas mudanças, vamos analisar como serão as vidas dos brazucas em suas respectivas equipes.


LEANDRINHO


Era a mudança que Leandrinho precisava. Vai para um time jovem, que certamentes estará nos playoffs e que favorece o estilo de jogo de Barbosa, já que o Pacers  gosta de um jogo rápido e de transição.


LB ainda chega em Indiana para fortalecer o elenco. Agora, a equipe poderá ter George Hill na posição de armador, já que Darren Collison não vem rendendo o esperado. A equipe conta com quatro jogadores de muito talento para revezar no perímetro em Collison, Leandrinho, Hill e Paul George, além de contar com o especialista em defesa Dahntay Jones.


A verdade é que o brasileiro tem tudo para alavancar sua carreira novamente, está chegando a Indiana após o Toronto Raptors praticamente se desfazer dele e trocá-lo por uma escolha de segundo round. Mas o Pacers acreditou no brasileiro, que agora terá de mostrar seu valor em uma equipe na qual ele pode cair como uma luva vindo do banco.






NENÊ


Já a vida de Nenê é mais complicada. É como se ele voltasse a seu primeiro ano de NBA, quando o Denver Nuggets era saco de pancadas. Nesse ano, o Washington Wizards vem com uma campanha de 10 vitórias e 32 derrotas, e não conta com um elenco dos melhores, ainda mais agora sem Nick Young, também trocado.


Porém, individualmente falando, é a chance do brazuca se tornar uma unanimidade na posição, já que agora ele será uma das principais armas de seu time junto a John Wall. Wall será o medidor do sucesso de Nenê na equipe. Se o brasileiro se entender bem com o jovem armador, é meio caminho andado para a restruturação do Wizards. Agora, se eles não se entenderem, será ruim para franquia e principalmente para Nenê, que já não é nenhum garoto de 20 anos.


O pivô é uma icógnita – e não por seu talento, que é grande. Mas para onde ele acabou indo, uma equipe que não se encontrou na temporada até o momento. Mas pode ser que com a chegada do brasileiro isso mude um pouco – somado a uma possível escolha de draft top 5, que pode trazer um ala no estilo que o time precisa, como Harrison Barnes ou Thomas Robinson, para complementar Wall e Nenê.

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