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Vasco faz escolha misteriosa e gera polêmica


Em meio ao renascimento cruzmaltino, um episódio no mínimo estranho


Por Caio Cidrini
Rio de Janeiro /RJ

Franck Assunção, novo diretor executivo do Vasco. ( O Globo)
Esse é meu primeiro texto aqui no Leitura Esportiva. Gostaria de me apresentar, apresentar meus projetos, a importância do espaço que aqui é oferecido e tudo mais. No entanto, o noticiário recente causa preocupação devido a coletiva convocada as pressas pelo presidente do Vasco da Gama, o ex-jogador Roberto Dinamite, na Quinta-feira (08/03/2012). Confesso que quando soube da entrevista, através do rádio indo para faculdade pensei: finalmente vão anunciar a estratégia e uma equipe de trabalho.

O futebol está cada vez mais profissional, isso não é ruim. O profissionalismo é um enorme passo para um desenvolvimento benéfico às instituições e torcedores, principalmente no Brasil, visto que o esporte é uma das identidades do nosso povo. O risco está na mercantilização exacerbada do esporte bretão. Uma coisa é uma boa administração, outra é a administração cheia de interesses pessoais. Mas o que o Vasco tem a ver com isso? Na coletiva o presidente anunciou Franck Assunção como novo diretor executivo do Gigante da Colina. Você deve estar se fazendo a mesma pergunta que eu: Quem?

Não devemos julgar alguma coisa antes de possuir qualquer conhecimento sobre a mesma, porém a nomeação de um agente de jogador como diretor executivo de um clube da grandeza e momento do Vasco da Gama é, no mínimo, estranha. Franck, como divulgou o globoesporte.com, é agente de jogadores, atuando muito tempo na Europa, principalmente na Itália, como parceiros de grandes agentes. Segundo exposto na coletiva, ele já exerceu funções administrativas no Ascoli, clube italiano, e Chiasso, clube da segunda divisão suíça. As informações foram negadas no dia seguinte(Sexta-feira) pelas próprias instituições. O presidente fez questão que confia no trabalho do próximo diretor e que possuiu ótimas referências.

A certeza é que o clube é uma empresa privada, mas precisa ter noção da sua dimensão pública e valor na sociedade. Por isso essa não transparência no caso gera mil debates e posições. Já há gente dizendo que se for ver a fundo irá acabar encontrando ligação com Kia (sim, o empresário iraniano que deu um título e quase faliu o Corinthians). Enfim, desde a saída de Rodrigo Caetano o futebol do Vasco precisa ser observado e analisado. Daniel Freitas “tapou buraco” enquanto Dinamite negociava com o tal Assunção. Dentre suas funções está designado que consiga um patrocinador internacional, algo que é um dos problemas do Vasco com a Eletrobras, porém é impossível prever ou esperar algo, pois não há nada relacionado ao agente, agora diretor.

A questão, que não precisa ser respondida hoje, nem amanha, mas sim analisada, é: qual o real valor que esse diretor executivo agregará ao clube e de interesse para quem? A resposta só vira com o tempo e desenrolar da história, mas precisa ser acompanhada por qualquer vascaíno ou torcedor brasileiro.

3 comentários:

  1. Concordo, Cidrini. Não dá pra fazer qualquer julgamento no momento, mas embora fiquemos em dúvida quanto a habilidade do Franck, torcemos para que ele possa resolver os problemas vascaínos, inclusive do patrocínio.

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  2. Essa é a questão. O certo o presidente fez: se movimentou. Não podemos cair no senso comum imediatista, mas devido as circunstâncias temos que ficar de olhos bem abertos.

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  3. Eu não intendo nada de futebol,mas em relação a esse novo diretor executivo do vasco da gama,é para fica de olhos aberto mesmo,se o cara já começou mentindo ta na cara que não é uma pessoa confiável ele disse que tinha trabalhado em dois clube europeu mas foi confirmado pelas próprias entidades!!!

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